Livrai-nos do Mal (filme)

Há tempos eu não via um thriller de terror, com suspense e até ação tão bom. Quem sabe com essa produção, o gênero do terror volte a ser valorizado, como era nos anos 70 e 80, com “Coração Satânico”, “O Iluminado” e depois, “O Exorcista”, “Poltergeist”. Vi, curti, me assustei, não desgrudei da cadeira e veria de novo.

Sarchie (Eric “Incrível Hulk” Bana) é um policial de NY que investiga os crimes mais escabrosos pelas madrugadas escuras da cidade. Uma mulher mata seu filho jogando-o na cova dos Leões no zoológico e ele consegue prendê-la. Padre Mendoza (Édgar Ramírez) a tira da delegacia e, sob custódia, a leva para um sanatório alegando que ela não é violenta e está sob influência do Mal. Outros crimes envolvendo três veteranos da Guerra do Iraque perturbam o sargento, que tenta encontrar a relação entre eles. Mendoza o alerta sobre a possibilidade de haver algum demônio por trás disso tudo mas Sarchie não crê. Então o filme segue nessa linha de crimes, perseguições e a possibilidade de um Mal maior por trás de tudo. Enquanto se dedica a solucionar esse mistério, o sargento acaba se afastando da mulher e filha, que também precisam de seu apoio.
 
A única coisa que me incomodou no filme foi o fato de, mesmo de dia, as cenas serem muito escuras. Tudo bem que é um filme de terror, mas não vejo porque deixar tudo tão escuro e fúnebre. Por outro lado, adorei a trilha sonora, com muito “The Doors” que ajuda a aumentar a tensão nos momentos mais assustadores.


Recomendo mesmo!

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