Chernobyl (filme)

Seis turistas americanos contratam um guia de turismo radical para conhecer a cidade abandonada de Pripyat, cidade dormitório dos trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl. O lugar está abandonado desde o acidente nuclear. A área tem acesso restrito, mas o guia garante conseguir autorização. Eis que chegam na fronteira e são barrados. Sem entender a discussão que o motorista tem com o policial, apenas percebem que não conseguiram a autorização. O guia os convence de fazer um caminho alternativo e lá seguem eles. Por conta da radiação, o local não possui nenhum tipo de vida animal. Apenas uma vegetação rara com aspecto de morta ao entorno dos abandonados edifícios. Porém, durante a sua exploração, eles logo descobrem que não estão sozinhos. Um cachorro morto na entrada de um prédio os assusta e o guia diz que realmente alguns animais invadem o espaço a noite a procura de alimento. Mas não é só isso. Após um incidente com a van, eles são forçados a passar uma noite no local. Além do risco de exposição à radiação, eles descobrem que correm um risco ainda maior. Há algo de estranho naquele lugar...
Esse filme, que ficou pouquíssimo tempo em cartaz nos cinemas cariocas, está disponível no pay-per-view da NET. E, no fim de semana, sem nada para fazer, acabei assistindo. Me arrependi. Ô filmezinho ruim. Eu esperava um suspense, mas não um filme de horror no pior estilo “Piranhas Assasinas” ou “Tubarão”. Perda de tempo total... Tão fraco que nem perdi meu tempo catando no www.IMDB.com o elenco ou outros detalhes sobre a produção.

A única coisa interessante no filme (mas que nem sei se é verídica) é saber que a região onde ocorreu o mais famoso acidente nuclear de todos os tempos continua inóspita tantos anos depois.

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