Rimas da vida e da morte (livro)

Amós Oz, israelense, narra um dia na vida de um escritor. Um cia em que será homenageado num clube de leitura, onde também autografará seu ultimo livro para um grupo de leitores. Enquanto espera a hora do evento, vai criando vidas imaginarias para cada uma das pessoas que cruza num café e pelas ruas. E continua fantasiando até mesmo durante o evento e após. Perambula pelas ruas de Tel Aviv madrugada adentro seguindo sua imaginação. Acaba misturando realidade e fantasia, personagens reais e criados por sua mente.


Exatamente por ser uma grande mistura de personagens, o enredo é um tanto cansativo e monótono. A tradução também não ajuda, pois Paulo Geiger mantém diversas expressões no idioma original e, para leitores que não são familiarizados, fica chato ter que recorrer ao glossário.

O livro tem menos de 120 páginas, mas levei quase uma semana para terminar a leitura, devido ao grande sono que me provocava. Não recomendo.

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