A Inquilina (filme)

Ver Hilary Swank é sempre um prazer. É incrível como ela sabe escolher seus personagens, quase sempre mulheres de garra e independentes. Nesse filme não é diferente. Ela é Juliet, médica que trabalha numa emergência, recém separada de seu namorado e que procura um apartamento no Brooklin. Consegue um apartamento maravilhoso, com excelente vista e ainda por cima com um preço inacreditável. Sem contar no senhorio que é um charme e por quem ela logo se interessa. Coitada! Quando a esmola é grande, o santo DEVE desconfiar. Mal sabe ela que o apartamento, antigo, é cheio de passagens obscuras e pontos em que pode ser observada. Ela, aos poucos, percebe que algo não está certo, mas ao mesmo tempo em que se sente desconfortável, se envolve mais e mais com Max (Jeffrey Dean Morgan), o senhorio.

O filme vai mostrando aos poucos a doença de Max, que se apaixonou por ela e começa a vigiá-la quase que 24 horas por dia. Um suspense daqueles que nos deixa nervosos na cadeira e até mesmo irritados pela mocinha demorar tanto a perceber o que está acontecendo. Um bom filme, sem nenhuma grande surpresa no final (na verdade, vamos descobrindo paulatinamente todo o requinte da trama planejada por Max).

Um bom filme, mas nada em especial. O enredo se segura nas boas atuações, incluído aí o veterano Christopher Lee (conhecido por muitos filmes, entre eles a saga de Senhor dos Anéis). Vale conferir...

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