Deu na "The Economist"

Essa gravura ilustra o texto do Economist, que fala que Lula fala manso e carrega um cheque em branco quando se trata de dar ajuda
Saiu na revista “The Economist” uma matéria sobre o nosso “querido” presidente Lula e sua generosidade para com os países emergentes, esquecendo-se de que a primeira ajuda deveria ser para a nossa própria população. Eleger Dilma será dar continuidade à essa política. Então devemos pesar: é mais importante melhorarmos a nossa qualidade de vida ou usar os recursos da união para a campanha de Lula para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz? Pensem! E pensem ainda mais na hora de votar!

Vejam abaixo o texto que recebi e, para quem entende inglês, o link para o site da revista: http://www.economist.com/node/16592455?story_id=16592455&CFID=142035411&CFTOKEN=70319561
 
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Uma reportagem publicada em julho pela revista britânica “The Economist” calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano. O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil “está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres”, diz a revista.

A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes. Entretanto, a Economist vê o que chama de “ambivalência” nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão “sobrecarregados” com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.A revista diz que o governo brasileiro está indo longe demais, rápido demais. Na desesperada busca de tentar ganhar o Premio Nobel da Paz ou de um emprego na ONU, Lula joga recursos que deveriam ser destinados aos brasileiros, em outros países. Somos nós brasileiros que estamos bancando a mais cara campanha para o premio Nobel da Paz da história da humanidade.


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