Maggie (Greta Gerwig) é uma mulher do tipo controladora. Ela não aceita que o destino seja obra do acaso ou que não possa ser controlado. Assim, decide ter um filho mas sem marido ou companheiro. Quer uma inseminação por conta própria pois decidiu que está na hora de ser mãe. Escolhe o parceiro que seria o ideal, um amigo seu, Guy Childers (Travis Fimmel) e pede a ele que doe o sêmen para ela fazer a inseminação caseira. O rapaz topa, mas durante o processo, ela acaba conhecendo John Harding (Ethan Hawke), um escritor que está em crise no casamento com Gerogette (Julianne Moore) e que acaba se envolvendo com ela. Os dois acabam se casando e ela tem seu filho. Mas a vida acaba pregando uma peça e ela não consegue controlar o marido, que se mostra um egoísta e que nunca deixou de manter contato com a ex mulher. Isso deixa Maggie fora de controle e ela decide então retomar as rédeas do destino, não apenas o seu, mas de todos os envolvidos. Uma grande confusão começa e sobram brigas e confrontos entre todos, até mesmo para os amigos Tony (Bill Hader) e Felicia (Maya Rudolph).
O filme é muito interessante exatamente por mostrar de forma exagerada aquilo que muitos de nós pensamos: que podemos controlar racionalmente toda a nossa vida. Que podemos tomar as decisões e que tudo depende apenas de nós, quando há coisas que estão fora de nosso controle. As emoções não são controladas, muito menos as ações e reações dos outros. E, quando percebemos isso, o que podemos fazer/ Perder o controle junto ou aceitar o destino.
E assim, o filme desenrola as suas tramas e chega ao final que eu já imaginava. Sem surpresas, mas muito bom!
Vale a pena conferir!
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