Em geral não gusto de sequencias, mas o original foi há tanto tempo atrás (2002) que imaginei que esse não seria bem uma sequencia e acertei. O filme traz de novo a família Portokalos, com seu carisma e características típicas de famílias gregas: falar alto, se intromete rum na vida dos outros, mas sempre unidos e com muito amor. O tipo de família que todos amamos mesmo sabendo de todos os seus problemas.
Dessa vez, Toula (Nia Vardalos) está as voltas com sua filha adolescente Paris (Elena Kampouris) que quer estudar numa universidade longe de casa, deixando a mãe e o pai Ian (John Corbett) sem chão pois vivem em função dela. Em paralelo, o patriarca Gus (Michael Constantine) descobre que sua certidão de casamento com Maria (Lainie Kazan) nunca fora assinada, ou seja, eles não são efetivamente marido e mulher. Começa então o drama para os dois se casarem novamente. Embalados por esse evento, Toula e Ian descobrem que há muito não saem para namorar, sempre envolvidos com o restaurante da família ou com as obrigações junto a Paris. Nikki (Gia Carides) é q tia que resolve ajuda-los para recuperarem o romance em seu casamento. A grabde avó (Bess Meisler), que é coadjuvante quase o tempo todo, rouba as cenas mesmo sem falar quase nada. E quando fala, é aquela avó que realmente faz a diferença na vida de Paris.
Enfim, o filme fala das relações familiares e principalmente do casamento e sua importância, não apenas enquanto cerimônia ou festa mas também como o sentido da vida e como os casais não o valorizam da forma apropriada. Muito fofo o filme. Apresenta os valores de forma agradável e leve, mas deixando a bela mensagem do amor e cumplicidade entre os casais, desde o inicio do namoroa até as idades mais avançadas. Faz isso mostrando não só o casal de meia idade e dos idosos mas também da pressão para que Paris, com 17 anos, arrume logo um namorado.
Ah... Vale muito a pena conferir!
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