O Mestre (filme)

Comecei a ver esse filme e parecia ser interessante, mas aos poucos, foi se tornando muito chato. Aí, fui ver quem o dirige e é Paul Thomas Anderson, o mesmo de Magnólia, que não assisti porque me disseram ser muito chato. Acho que é algum padrão do diretor. Da mesma forma que Woody Allen e Tarantino são sempre geniais, começo a desconfiar que ele é sempre chato. Nem mesmo as atuações de Joaquin Phoenix, Amy Adams e Philip Seymour Hoffman conseguiram me empolgar, e olha que os três foram indicados ao Oscar por suas atuações.

Freddie (Phoenix) é um ex-marinheiro naval que serviu durante a Segunda Guerra. Com os traumas que sofreu, é alcoólatra e bebe de tudo, até enxaguante bucal e removedor de tinta. Triste, não consegue se fixar em nenhum emprego e sempre se mete em brigas, quando demonstra sua personalidade agressiva ao extremo. Também não consegue se envolver com nenhuma mulher. Até que conhece Dodd (Hoffman), autor do livro “A Causa” e fundador de uma seita que prega a limpeza das emoções... Começa a trabalhar para ele e conhece sua filha Peggy (Amy Adams). Daí pra frente, a monotonia tomou conta de mim.

Filmezinho chaaaaato. Não recomendo mesmo!