Quentin Tarantino faz filmes sempre iguais. E isso é muito bom! Mais uma vez, ele traz muita violência banalizada, pedaços de corpos e sangue espalhados pra todos os lados, acompanhados de um humor ácido e diálogos cheios de referências. O elenco também traz atores com quem o diretor já está acostumado a trabalhar, o que ajuda ainda mais no clima. Dessa vez, a história se passa no século XIX no sul escravista dos Estados Unidos.

Filme longo, com quase 3 horas de duração mas com vários “capítulos” bem definidos, que por si só já valem o tempo investido. Quando você acha que o filme está prestes a acabar, uma nova história começa. Incrível como surgem personagens, histórias e tudo se amarra muito bem. O filme mereceu a indicação a filme do ano e as estatuetas que evou por melhor roteiro para cinema e ator coadjuvante para Waltz. Pra variar, ele dá um show em cena e poderia muito bem ser o protagonista, pois Jamie Foxx fica boa parte do filme apenas o acompanhando.
Recomendo o filme, mas aviso: há muita violência, como em todos os filmes de Tarantino.
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