72 horas (filme)

Russel Crowe (John Brennan) e Elizabeth Banks (Lara) estrelam esse thriller de ação que envolve cenas de perseguição, fuga, investigação e romance. 

Um típico casal americano, com um filho de 3 anos, leva sua vida normalmente até que numa manhã a polícia bate à sua porta e leva Lara presa, acusada de matar sua chefe. John não aceita que a mulher tenha feito isso e tenta a todo custo levantar provas de sua inocência. Porém, todos os detalhes do crime apontam para ela como sendo a autora, desde a briga que ela teve com a chefe, até testemunhas que a viram no local do crime e o sangue em sua roupa. Três anos depois e sem mais nenhuma chance de apelação nos tribunais, John decide então que vai resgatá-la da prisão e elabora um plano de fuga. 

Quando o plano está quase pronto, ele descobre que ela será transferida para um presídio fora da cidade. E isso num prazo de 3 dias. Daí o título do filme. Ele tem apenas 72 horas para por o plano em ação. E é a partir desse momento que o filme ganha dinamismo. Até então, a históra estava morna e lenta. Reduzir em 20 minutos essa parte inicial do filme não atrapalharia em nada o enredo e deixaria a história bem mais ágil.

É um bom filme, mas sem nenhum grande destaque. Vale pelo conjunto e pela trama, bem mentada. Há várias falhas de edição/produção, como por exeplo um momento que mostram o pulso de John debaixo de seu casado com o cronômetro zerado e parado, quando na verdade ele está no meio de seu plano e conferindo o relógio a cada minuto. Mas, como sabemos, falhas acontecem em todos os melhores filmes também. Até Titanic. Além disso, também há algumas ações sem explicaão ou que deveriam ser menos exageradas. 

Vale a pena conferir! 

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