Uma Noite no Museu 2 (crítica do filme)

Depois de ter ido ao Canecão na quinta e dormir pouquíssimas horas até levantar e ir ao trabalho, a noite de sexta deveria ser dedicada ao descanso. Mas acabei aceitando um convite para ir ao cinema. Íamos na pré-estreia de "Mulher Invisivel", mas acabamos perdendo a sessão. Sobrou para "Uma Noite no Museu 2", dublado!

Não sei se foi o sono, cansaço da véspera ou o fato de ser dublado, mas não consegui gostar do filme. Também não me lembro de ter assistido ao primeiro de uma só vez do início ao fim. A TV a cabo, com suas seguidas reprises permite que vejamos o filme por etapas e em sequência nem sempre cronológica. Talvez por isso eu não tenha certeza se gostei ou não do original. Posso apenas dizer que, como qualquer sequência, o filme deixa a desejar se comparado ao primeiro.

Ben Stiller continua careteiro como no original e parece o mesmo personagem de diversos outros filmes (ele parece estar sempre fazendo o papel de Ben Stiller, pouqíssimo original). A cena que salva o filme é a participação de Darth Vader junto com Oscar, O Grouch da Vila sésamo. Ambos querem fazer parte do grupo de vilões, com posto por Ivan, o terrível, Napoleão Bonaparte e Al Capone... Eles acabam sendo barradas, mas não posso estragar a piada contando o porquê. Vai ter que ver o filme (ou me perguntar por email). Também são uma atração os anjos cupidos cantando músicas de amor, como "My Heart Will Go On". E, maio decepção, foi a redução do papel de Robin Williams. Como sou seu fã, esperava que fosse melhor aproveitado, mas não foi dessa vez.

Repensando aqui, talvez o filme não seja mesmo tão ruim. Eu é que estava mal humorado e com sono mesmo. Mas agora só me resta torcer para que venha uma terceira sequencia, pois, ao contrário da segunda, geralmente recupera o frescor dos filmes originais. Essa é a regra!

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