Depois do primeiro filme, em que John Wick (Keanu Reeves) abandonava sua aposentadoria de assassino de aluguel para vingar a morte de seu cachorrinho, presente de sua falecida esposa, esse segundo filme traz novamente essa abordagem. Depois de recuperar seu carro roubado, John Wick está pronto para se aposentar, mas um mafioso italiano, Santino D’Antonio (Ricardo Scamario), com quem ele fixara um acordo anos antes, exige que ele cumpra uma missão para então poder finalmente se aposentar. Pela aliança que fizeram no passado, John Wick não poderia recusar o trabalho, mas o faz. A máfia então explode sua casa e ele se vê forçado a voltar à ativa, quando procura os conselhos de Winston (Ian McShane), uma espécie de administrador da rede de hotéis da máfia. Wick precisa matar Gianna D’Antonio (Claudia Gerini) e enfrentar toda a sorte de assassinos que estão atrás dele por uma recompensa de 7 milhões de dólares. Entre sua missão e a fuga, o filme traz excelentes sequências de perseguições, explosões, tiros, mortes sangrentas até com um lápis e coreografias de lutas alucinantes. Muita ação, mas também muitos momentos de marasmo. Mas um filme interessante. Gostei.
O filme em alguns momentos beira a comédia, como por exemplo quando Wick está comprando suas armas, comparando-as a bons vinhos e sua roupa sob medida (incluindo ternos à prova de balas). Gostei disso, pois corta um pouco aquele clima de violência. Também é interessante a participação de Laurence Fishburne, como um aliado de Wick. Impossível não lembrar dos dois juntos em Matrix.
Gosto do Keanu Reeves e isso pode ter contado a favor de eu ter gostado do filme, pois se o protagonista fosse algum dos conhecidos e populares atores desse tipo de filme de ação, talvez eu nem tivesse assistido. Ainda bem que foi ele, pois me diverti com o filme. Dei nota 8 no IMDB.
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