Produção australiana de orçamento bem reduzido, “Arrowhead” é uma obra de ficção científica que se passa num tempo futuro, onde duas facções brigam pelo controle interplanetário. No meio dessa luta, Kye Cortland (Dan Mor) é um prisioneiro que não confia em nenhum dos dois blocos. Ele consegue escapar da prisão, amputando parte de sua perna que estava presa numa corrente que quase o arrasta para um abismo. Impressionado com sua determinação, Tobias (Mark Redpath), líder da resistência o resgata e oferece liberdade de seu pai, desde que cumpra uma missão de roubar informações de uma nave espacial, a Arrowhead. Kye topa, mas o plano não sai como o combinado e ele se vê então coma espaçonave descontrolada caindo numa lua de um planeta desconhecido. Sua única companhia é o computador de bordo Reef. Ele sai para ver se consegue chegar até uma estação espacial e acaba descobrindo formas de vida estranhas que acabam mudando sua percepção de tempo e espaço, além de afetar também sua estrutura corporal. Nessa luta pela sobrevivência e na tentativa de fazer a nave voltar a funcionar, encontra com a astronauta Tarren (Aleisha Rose), que pode ajuda-lo mas não muito.
Ai o filme descamba para diversas bizarrices que me deram sono. Dormi. Acordei. A bizarrice continuava. Dormi. Acordei. O filme estava quase acabando. Acabou. Desliguei a TV. Não senti vontade alguma de rever o que perdi. O final foi a coisa mais bizarra que já vi. Preferi nem tentar entender o que aconteceu antes.
Enfim, não perca seu tempo para ver isso. Acho que nem os amantes de sci-fi vão gostar. Classifquei com nota 3 no IMDB.
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