Dr. Amber (Aaron Eckhart) é um cientista que tem a capacidade de entrar no subconsciente das pessoas. Com a ajuda de dois assistentes, Oliver (Keir O’Donnell) e Riley (Emily Jackson), que o monitoram e controlam o tempo que ele fica nesse estado, ele ajuda a pessoa a perceber o estado em que se encontra, muitas vezes sob o domínio de uma possessão. Assim, consegue fazer com que a pessoa acorde e o espírito obsessor se afaste. O Vaticano descobre essa sua capacidade e envia então Camilla (Catalina Sandino Moreno) para pedir sua ajuda num caso de possessão que nenhum padre conseguiu resolver. O jovem Cameron (David Mazouz) já está há alguns dias em seu quarto, preso num estado sonambúlico e sua mãe Lindsey (Carice van Houten) não sabe mais o que fazer. Amber se nega a pegar o caso, mas quando descobre que o obsessor é o mesmo espírito que já o atormentou no passado, ele aceita.
O filme não traz nenhuma explicação sobre como o médico consegue entrar na mente de seus pacientes e também não deixa claro os efeitos que isso pode ter para a saúde do doutor, apenas indicando que ele fica enfraquecido. Mas o propósito claro do filme é mostrar um exorcismo fora do tradicional modelo apresentado em outros filmes. Inclusive em determinado momento uma personagem faz piada com “O Exorcista”, perguntando se a cabeça vai girar e lançar vômito verde. Um enredo fraco, com final previsível, mas boas cenas de conflito e um tom de drama pessoal no passado do médico. Mas um filme fraco de forma geral, sem atrativos. É apenas uma distração para quem curte filmes de terror.
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