Previsto para estrear no dia 4 de maio aqui no Brasil, esse thriller de terror é daqueles que nos deixa realmente tensos. Quem tem calafrios e entra em desespero com sustos e monstros que saltam na tela pode até infartar nesse filme. Eu adorei. Apesar de não conseguir encontrar nenhuma explicação plausível para o que acontece, o tenebroso caso da autópsia de Jane Doe é muito bem amarrado. Não a toa o filme já ganhou diversos prêmios específicos do segmento de horror.
A polícia encontra 3 corpos dentro de uma casa, sem sinal de arrombamento ou invasão. Um casal de senhores, moradores da casa, é encontrado morto. Há sangue e marcas de violência por todos os cômodos e, mais impressionante de tudo, é encontrado no porão um corpo de uma moça (Olwen Catherine Kelly), não identificada (e por isso chamada de Jane Doe), sem nenhuma marca aparente de violência, sem cortes e sem ferimentos na pele, parcialmente enterrada. O delegado Burke (Michael McElhatton) leva então esse corpo para o necrotério de Tommy (Brian Cox) e Austin (Emile Hirsch) para que seja identificada a causa da morte e tentar ajudar a esclarecer o caso do assassinato do casal. Tommy e Austin começam então a analisar o corpo. Enquanto rola a autópsia, fenômenos sobrenaturais também começam a ocorrer no necrotério, que fica no subsolo da casa de Tommy e Austin que são pai e filho. Quanto mais eles examinam o cadáver, mais fatos sombrios acontecem, até que a vida dos dois fica em risco.
Pensei em alguns amigos que com certeza vão gritar muito vendo o filme e que provavelmente terão pesadelos depois da sessão de cinema. Acho até que, para me divertir, faço questão de ir com eles ao cinema. E, para você aí que está com água na boca para ver, espere o início de maio e corra para o cinema!
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