Seguindo minha maratona de assistir os filmes indicados ao Oscar, ontem assisti “Hell or High Water”, indicado a melhor filme, ator coadjuvante (Jeff Bridges) , roteiro original e edição. Na minha opinião, não deve levar nenhuma das estatuetas. Achei o filme chaaaaato!
Toby (Chris Pine) e Tanner (Ben Foster) são irmão e bem diferentes. O primeiro vive no rancho da família no Texas, enquanto o outro já fora preso por assalto a bancos. Porém, a atual situação da propriedade da família leva Toby a pedir ajuda ao irmão. O rancho está hipotecado e ele não tem como pagar. Após a morte da mãe, ele naufraga em dívidas, mas o rancho vale uma fortuna, pois há petróleo em suas terras. Divorciado de Debbie (Marin Ireland) e com um filho adolescente que não quer saber dele (John-Paul Howard), Toby descobre que o rancho foi deixado no testamento de sua mãe para os netos. Para não deixar dívidas paras eu filho e ainda poder ajuda-lo financeiramente, resolve então, com a ajuda de Tanner, roubar bancos na região, arrecadando o dinheiro necessário para quitar a hipoteca e juros.
Com a série de roubos iniciada, a polícia entra em ação e o guarda Marcus (Jeff Bridges) entra em seu encalço. O filme segue então com os assaltos e a polícia na cola dos dois irmãos. O final do filme é bem interessante, saindo um pouco da obviedade. O problema é o meio do filme. Achei meio arrastado, com diversas sequencias desnecessárias.
Jeff Bridges está ótimo como o policial que só sabe reclamar o tempo todo e que se acha o melhor de todos os tempos.
Não recomendo o filme, a não ser para quem gosta de filmes de cowboys e bandidos. É um grande faroeste passado nos dias atuais. Mas, mais do mesmo, repetitivo e sem grandes atrativos.
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