Pode parecer birra minha e com certeza é, mas acho a crepúscula Kristen Stewart uma atriz tão sem expressão que não poderiam ter escolhido melhor atriz para interpretar a protagonista desse filme. Essa ficção científica se passa num mundo onde as emoções foram totalmente eliminadas. Olha se não é a cara dela? Os habitantes não podem se tocar e trocar afetuosidade. São todos robotizados e os nascimentos artificiais para que não haja relação sexual e nem a afetividade de mãe/pai com os bebês. Todos se vestem de forma parecida, tudo clean, e as cores são sempre sóbrias, tanto nos trajes quanto nos ambientes pessoais e profissionais. Cada cidadão mora em seu próprio apartamento para que não haja ntimidade e contato entre ninguém. Mesmo com todas essas precauções, no meio desse mundo frio algumas pessoas acabam desenvolvendo sentimentos e precisam ser tratados com medicação que os coloque novamente na posição de insensíveis.
Quando o jovem Silas (Nicholas Hoult) descobre que está “infectado”, já é tarde demais. Ele se envolve com Nia (Kristen Stewart) e precisam manter esse amor e desejo escondidos para não serem presos, mortos ou banidos da terra onde vivem. Por quanto tempo eles vão conseguir ocultar isso? E quais jogadas do destino não podem surgir para piorar ainda mais a situação deles? Será que o amor sobrevive? Ou serão os dois levados a tratamento para se “recuperarem”? Esse é o enredo do filme, fraco, previsível e sem graça. Acho que se tivessem escolhido outro casal para protagonizar talvez ganhassem um pouco de atenção pelo carisma que despertassem, mas com a crepúscula realmente não dá.
Confesso que até dormi durante algumas partes do filme. Então, esse eu não recomendo não!
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