Comédia de sessão da tarde para quase todas as idades (por alguns bons palavrões e cenas mais violentas), “A Chefa” é um filme pelo qual só não passei batido por causa de sua protagonista, Melissa McCarthy. Adoro essa atriz e por isso resolvi baixar e ver o filme. Não sei se me arrependi ou não, pois foi uma boa distração, mas um filme meio chocho ao mesmo.
Michelle Darnell (Melissa McCarthy) é uma mega empresária de sucesso que acaba sendo presa por sonegação de impostos e assim também perde toda a sua fortuna, graças a uma denúncia feita por um ex-amante seu, Renault (Peter Dinklage). A mulher é do tipo que não tem amigos e no seu caso isso se deve ao fato dela ter sido órfã que nunca deu certo em nenhum lar adotivo, sempre sendo devolvida ao orfanato, comandado por Ida Marqutte (Kathy Bates). Com a prisão, até mesmo a secretária Claire (Kristen Bell) a abandona, devido a seu jeito estúpido de ser. Porém, quando Michelle sai da prisão, sem ter onde morar, ela busca abrigo exatamente na casa de sua ex-secretária, e é recebida pela filha da moça, a adolescente Rachel (Ella Anderson). Com sua verve de empresária, logo Michelle encontra uma forma de fazer fortuna novamente, através da venda de brownies feitos por Claire. Aí começam os novos conflitos, com a secretária, com o seu ex-amante e até mesmo com o grupo de voluntárias da escola de Rachel que também vendem biscoitos para arrecadar fundos.
Obviamente o filme tem final feliz e todos os problemas de todas as personagens são resolvidos, no melhor esquema de sessão da tarde mesmo. Mas faltou um algo a mais no filme para eu gostar de verdade. Só não sei dizer o que foi. Talvez meu humor no dia não estivesse tão bom, sei lá! Mas, quem quiser conferir, boa sorte!
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