Baseado no livro homônimo de Nicholas Sparks (e que eu li há algum tempo atrás, resenha aqui: http://mendelski.blogspot.com.br/2014/09/a-escolha-ate-onde-devemos-ir-em-nome.html). O livro traz muito mais emoção que o filme. Não sei se perdeu-se a magia por colocar na tela a história ou se foi um problema de química entre os atores ou má interpretação mesmo. Talvez tudo isso junto.
Travis (Benjamin Walker) se apaixona por sua vizinha Gabby (Teresa Palmer), que namora com um médico, Ryan (Tom Welling). Mas a moça não vai com a cara dele e o acha arrogante demais. Porém, quando o namorado viaja por semanas e a moça fica sozinha, ela acaba se envolvendo com Travis. O filme alterna cenas desse momento com alguns anos após, quando Gabby está entre a vida e a morte numa cama de hospital. Esse seria o mote do nome do filme, pois Travis precisa escolher se mantém a vida de sua esposa através de aparelhos ou desliga tudo. Enfim, esse ERA o mote principal, mas parece meio perdido no filme. Achei a adaptação para cinema fraca. O livro consegue manter mais o suspense. No filme, tudo parece meio óbvio, inclusive a decisão dele.
Como eu já disse, não rolou química entre os protagonistas e confesso que não me emocionei nem um pouco. Filme fraco, embora a história seja boa. Talvez tenha rolado uma decepção também porque no livro Travis é descrito como um homem forte, pegador e gostoso e no filme, achei ele tão cafoninha, cabelo horrível e sem pegada alguma. Onos personagens: nem mesmo corte de cabelo e muito menos rugas. Outro ponto bizarro é que na história se passam onze anos e nenhuma mudança acontece. Preguiça ou desleixo total do time de produção e maquiagem para fazer uma decente passagem de tempo.
Fiquei chocado mesmo com Tom Welling, que nem reconheci no papel de Ryan. Ele que era o superman de Smallville está bem diferente. Vejam as fotos para conferir...
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