Assim como Malévola era um filme que mostrava a história da personagem da Disney a partir de um outro ângulo, nessa película a intenção também é dar outra visão para o surgimento do mito monstruoso do Drácula. A proposta é interessante, mas não tem o charme da fada/bruxa de Angelina Jolie.
O príncipe do reino da Transilvânia, Vlad (Luke Evans) precisa arrumar um jeito de não deixar que 1000 crianças sejam levadas pelo exército turco que ameaça começar uma guerra contra o reino. Entre as crianças, está também Ingeras (Art Parkinson), seu filho com a princesa Mirena (Sarah Gadon). Vlad então aceita que um monstro (Charles Dance) que vive nas cavernas de uma montanha próxima ao seu castelo lhe transfira os poderes sobre-humanos. Para que não se torne definitivamente um vampiro, ele precisa ficar três dias combatendo sua sede por sangue humano. Se resistir, perde os poderes e volta a ser mortal. E, nesse período, com a força extraordinária que passa a ter, ele consegue combater os exércitos inimigos que avançam para destruir seu povo.
Os efeitos especiais são bem feitos e as cenas de batalha bem sangrentas, como não poderia faltar. Mas alguns absurdos, como o vampiro se transformar numa revoada de morcegos são forçosas demais. Enfim, o filme é bom, mas não é considerado imperdível. Quem não viu pode esperar ele passar na Tela Quente daqui há dois ou três anos...
Comentários
Postar um comentário
Por favor deixe aqui seu comentário