Quem me conhece sabe que não sou fã da loira mais rica da Disney, mas acabei indo ver mais um show dela. Já tinha visto “Circus” em 2009 em Las Vegas (e acabei de ver que nem registrei nada aqui no blog na época, sinal de que realmente ignorei o evento, hahahaha) e voltei agora à mesma cidade e conferi o novo show “Piece of Me”. Ao contrário do outro que citei, este está como atração fixa na cidade dos cassinos. Circus passou por lá em duas únicas apresentações, mas o atual está em cartaz na cidade desde dezembro do ano passado.
A produção é caprichada mas não megalomaníaca. Há um grande telão no fundo do palco e alguns elementos de cenografia, como uma gigantesca árvore de onde ela pula no início do ultimo bloco, cantando “Toxic”. Show menos grandioso que “Circus”, num palco bem menor, com menos efeitos visuais, fogos, explosões e até menor numero de bailarinos e artistas no palco, mas com um repertório mais conhecido e que embalou mais a plateia. Um destaque do show foi quando ela entra suspensa por um cabo, com asas de anjo enormes e um vestido com 10 metros de comprimento. Depois de apresentar uma música, os cabos a “pousam” no palco e os anjos se tornam demônios e ela surge no meio deles de preto. Achei interessante essa transição, o jogo de cena. Mas confesso que foi apenas essa cena que me chamou atenção.
Tudo bonito mas nada emocionante. E, para mim, então que nem sei a letra das músicas, só consegui cantar em dois momentos: na abertura e num interlúdio em que colocam no telão o Will.I.Am cantando “Scream & Shout”. Nunca acompanhei a carreira dela, provavelmente devido à minha idade. Ela começou a fazer sucesso com o publico adolescente quando eu já estava curtindo Haddaway, Gloria Stefan, Mariah, Shakira, Destiny’s Child, PSD, 50 cent nas pistas de dança.
Enfim, o show vale para quem é fã da performer ou das músicas que ela apresenta. Fora isso, mais do mesmo lixo industrial americano.
Uma coisa que me surpreendeu foi a quantidade de fãs brasileiros no show ali no gargarejo. Impressionante! Acho até que eram a maioria...
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