Pra quem muito julga o cinema brasileiro, o diretor José Padilha (de “Tropa de Elite”) mostra que o problema das produções nacionais é realmente o dinheiro. Com um orçamento de U$ 100MM, ele fez um mega blockbuster que só mesmo nos EUA se consegue fazer. Claro que além do dinheiro há toda a infraestrutura dos estúdios norte-americanos, mas a prova é de que nossos atores (que têm conquistado cada vez mais espaço em Hollywood) e diretores possuem tanto talento quanto as estrelas e astros formados nas academias internacionais.

O homem tem sua consciência e controla os movimentos do corpo mecânico, mas chips influenciam também suas decisões e controlam até suas emoções. O grande mote do filme é exatamente essa dicotomia homem-máquina: será que a máquina domina o homem ou vice-versa? A razão supera a emoção ou a mente humana sempre vai superar qualquer tentativa de subordinação a controles robóticos?
Claro que há também muita ação, tiroteios, perseguições, explosões, que não podem faltar em filmes de ação.
Não sei se vale a pena conferir, pois não é o tipo de filme que me apetece. Fui e gostei, mas recomendo apenas a quem é fã do gênero.
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