Filme que confirma o fato de que as sequencias são sempre piores que o original. Enquanto o primeiro filme garantia muitas risadas, esse chega a dar sono. Piadas prontas, Bruno Mazzeo travestido de Luan Santana, o ex-casseta Helio de La Peña fazendo vários seguranças, Adnet fazendo o empresário paulista que se acha fodão porque tem grana e outros clichês são salvos pela Rita de Maria Clara Gueiros (que basta abrir a boca pra fazer rir) e a esotérica Estrella (Debora Lamm) que carrega uma planta pra cima e pra baixo e dá lição de moral citando trechos de músicas. Elas duas tentam mas não conseguem salvar o filme.
A história se passa num festival de rock no Rio de Janeiro, quando as quatro amigas protagonistas do primeiro filme – Tita (Andréia Horta), Aninha (Fernanda Souza), Mari (Gianni Albertoni) e Estrella – se reúnem novamente após aquele fim de semana em Búzios. Mari trabalha no festival e acaba contratando Aninha para ajuda-la. Tita aproveita-se do amigo rico paulista Augusto Henrique (Adnet) para conseguir ingressos VIP para ela e Estrella para acompanharem tudo do camarote.
Enfim, enredo pobre, clichês a torto e a direita preenchem a uma hora e meia de projeção sem brilho algum.
Perda de tempo.
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