Só pelo fato de ter Bette Midler, o filme já valeria a pena, apesar de ter também Billy Cristal (que não curto muito). Mas ele me surpreendeu. Achei o filme ótimo, estilo sessão da tarde, mas fofo. Comédia familiar, com momentos hilários e também o sentimentalismo típico desse tipo de filme. Mas cumpre o papel de divertir e trazer uma mensagem otimista.
Casal com três filhos, Alice (Marisa Tomei) e Phil (Tom Everett Scott) há muito não têm um tempo para namorar. Vivem em função das crianças e do trabalho. Eis que surge uma oportunidade de viagem que poderia ser uma nova lua de mel e o casal se anima. Mas não sabem com quem deixar as crianças. Chamam então os avós paternos, Artie (Cristal) e Diane (Midler) para ficar com os três filhos, Harper (Bailee Madison), Turner (Joshua Rush) e Barker (Kyle Harrison Breitkopf). A avó se anima logo de cara, mas o avô, que acabara de perder seu emprego, não quer a tarefa. Mas acabam indo para ajudar sua filha. Alice tenta criar os filhos de uma forma moderna, em que não se diz não aos filhos e não se impõe limites, muito menos se grita ou agride, o que é prática bem comum hoje em dia. Os avós precisam então lidar com os problemas e manias das crianças, como Harper e sua fixação pelos treinos de violino para ingressar numa escola renomada, Turner e sua gagueira e Barker com seu amigo imaginário. O primeiro contato é tão problemático que Alice adia sua viagem e fica mais uns dias com os pais com medo de deixar as crianças sozinhas com eles.
O filme é interessante por mostrar os contrastes de forma de criação atualmente em voga e a criação mais tradicional. Aponta os grandes erros nessa modernidade toda (e concordo sempre com os avós no seu ponto de vista) e também como é importante o espírito de família e o amor entre todos.
Mais uma vez repito (já tinha falado isso sobre o filme “Esposa de Mentirinha”), a menina Bailee Madison é ÓTIMA!
Vale a pena conferir.
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