As Sessões (filme)

Mark (John Hawkes) é um homem com quase quarenta anos e que vive deitado desde os 8 anos de idade quando teve poliomielite e ficou paraplégico. Vive sozinho, com enfermeiros que o ajudam nas atividades do dia a dia. Tem seu trabalho como escritor e é poeta. Nunca teve na vida a chance de ter uma namorada. Nunca precisou de psicólogos, e tem no padre Brendan (William H. Macy) seu principal confidente. Após se apaixonar por uma cuidadora que acaba fugindo após ele se declarar, resolve então iniciar uma terapia para perder a virgindade. Cheryl (Helen Hunt) é a terapeuta indicada para ele e começam as sessões. As sessões iniciam e ele experimenta o sexo.

Pela sinopse acima, o filme parece meio bizarro, mas é uma história de amor. O personagem central é um homem que, apesar das limitações físicas, tem direito a amar, ser amado... O drama dá vez à comédia com a figura do padre que bebe, fuma e apóia a busca por sexo do protagonista. Filme interessante, mas nada de especial. Helen Hunt foi indicada ao Oscar de coadjuvante por seu papel. E mereceu a indicação pois está ótima, como sempre (sim, sou seu fã, desde o seriado de TV que fazia) e sua personagem se despe e faz sexo com uma naturalidade que deve ter sido dificílimo pra atriz conseguir livrar-se de pudores.

Não sei se recomendo o filme, mas naquela tarde sem nada para fazer, pode ser uma opção.

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