Finalmente o paulista (quase mineiro) Thiago Pethit trouxe seu novo show ao Rio. Ontem a noite ele fez sua apresentação no Solar Botafogo com casa lotada e gente sentada até no chão. O show foi curto pra quem esperava por tanto tempo essa visita à Cidade Maravilhos. Foram pouco mais de 70 minutos (incluindo o bis de duas músicas). O show foi excelente e confesso que passei a curtir ainda mais Pethit. Se o CD já é bom, a sua simpatia, interpretação, caras e bocas e animação no palco são elementos ainda mais atraentes.
Ele trouxe quase todas as músicas de seu segundo CD, como “Perto do Fim”, “Estrela Decadente” (que ele apresentou junto com “De Cigarro em Cigarro”, de Nora Ney e recentemente gravada por Ney Matogrosso), “Devil in Me” , “Pas De Deux”, “Moon”, “Dandy Darling” e “Surabaya Johnny”. Mas trouxe seu grande sucesso “Mapa Mundi”, não sem antes brincar com a platéia e dizer que só canta essa música pois adora ver o publico cantando junto (e foi isso mesmo que aconteceu). Outras músicas no repertório da noite foram “My Girl”, “Forasteiro”, “Nightwalker” e “Bilbao Song”, quando ele aproveitou para apresentar a banda: Camila Lordy (teclados e voz), Pedro Penna (guitarra e voz), Hurso Anderson Ambrife (baixo e voz) e Leonardo Rosa (bateria).
Algumas curiosidades: em “Nightwalker”, ele pediu para a platéia ficar de pé acompanhando a melodia nas palmas. Em “Surabaya Johnny”, se empolgou tanto que jogou a água de uma garrafinha no chão e acabou a jogando na platéia. Ele estava tão animado que o publico gargalhava a cada verso.
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