Tinha visto o trailer desse filme séculos atrás e tinha gostado mas por algum motivo acabei não vendo no cinema. Agora, está na grade do Pay-per-view da NET e acabei assistindo no fim de semana. Suspense psicológico do início ao fim, daqueles que você fica grudado na tela e torce pela protagonista, “Gone” (titulo original, muito mais significativo que a esdrúxula tradução) conta a história de Jill (Amanda Seyfried), órfã de pai e mãe que vive com a irmã mais velha, Molly (Emily Wickersham) após ter passado um tempo internada num manicômio. A menina jura que fora seqüestrada anos antes e que conseguira fugir de seu algoz, porém a polícia nunca encontrou o cativeiro e, devido ao histórico clínico da menina, não acreditam nela. Eis que um dia, na volta do trabalho ela encontra a casa vazia, sua irmã desaparecida sem dar vestígios. Ela procura a polícia, que novamente não crê em sua história. Ela então decide procurar sua irmã e o seqüestrador sozinha, numa corrida contra o tempo, pois ela sabe que o homem pode matar sua irmã a qualquer momento.
Durante o filme, ficamos na dúvida sobre a lucidez/loucura da protagonista e em alguns momentos tendemos mais para uma ou outra possibilidade. Mais próximo do fim, algumas surpresas me deixaram com receio de odiar o filme, mas, tudo se encaixou de forma perfeita e adorei a conclusão. Recomendo para quem gosta desse tipo de filme.
Amanda é uma grande atriz e conduz a narrativa quase que apenas com seu olhar profundo. Já vi outros filmes com ela, dos quais lembro de “A Garota da Capa vermelha”, “O Preço do Amanhã”, “Cartas para Julieta” e em todos a atuação dela sempre foi excelente.
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