Ainda estou chocado com os efeitos especiais desse filme e maquiagem. Os macacos são muito reais, as expressões perfeitas. James Franco (“Will”), Freida Pinto (“Caroline”) são meros coadjuvantes perto dos babuínos. Quem tem uma grande atuação num pequeno papel é John Lithgow, no papel de Charles, pai de Will que sofre de Alzheimer. Freida ainda me lembra da jovem de “Quem quer ser um milionário”, mas está bem mais mulher. Madura e linda.
O filme conta a história de Will, que na busca por uma cura para o mal de Alzheimer, consegue criar uma droga que, nos testes com chimpanzés, mostra que tem o poder não apenas de curar a doença, mas de desenvolver ainda mais as capacidades cerebrais. As cobaias mostram grande inteligência. Após um acidente, quando a cobaia é morta, descobre-se que ela tinha um filhote. Esse filhote então é criado por Will em sua casa. Em determinado momento, mesmo com sua inteligência avançada, o animal ataca um vizinho e é preso num abrigo de babuínos. Lá, acaba interagindo com outros símios e começa uma silenciosa revolução.
Ficção científica e muita ação, com pitadas de drama fazem desse um ótimo filme. Em alguns momentos todos sentem vontade de adotar pequenos chimpanzés. Em outros, temos uma vontade louca de eliminar qualquer símio que cruze nosso caminho. Muito bom o enredo, mostrando que mesmo dotados de inteligência, esses animais ainda são selvagens e dominados por seus instintos. E, não muito diferente, assim são os homens. Interessante.
Vale a ida ao cinema pra conferir.
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