O que esperar de Natalie Portman depois de vê-la em Cisne Negro? Qualquer coisa, né, pois desde Closer, só o fato de vê-la na tela já é um prazer. E melhor ainda com a química que rolou com o bobalhão Ashton Kutcher (ele é muito bom interpretando o bobo romântico, mas parece que é só isso mesmo que ele sabe fazer, podia tentar mudar, né?).
O enredo do filme lembra até um filme recente estrelado por Anne Hathaway - Amor e Outras Drogas - pois assim como naquele filme, Emma (Portman) não quer um compromisso sério. Ela quer apenas sexo eventual sem paixão ou as obrigações de um namoro. As motivações são diferentes, pois Anne Hathaway tinha uma doença degenerativa que acabaria escravizandomuito qualquer um que ficasse com ela. Aqui nesse filme, Emma é uma bem sucedida médica e acaba reencontrando um jovem com quem fora a um acampamento na adolescência. Ele é bonito, alegre, alto, atraente e romântico. Então eles começam a sair esporadicamente sem compromisso, mas acabam se envolvendo e isso siginifica o fim do relacionamento. Daí pra frente, o roteiro segue as obviedades de qualquer comédia romântica.
Assim como em outros filmes desse tipo, os destaques são sempre os coadjuvantes. Kevin Kline como o pai de Adam (Ashton) está engraçadíssimo, assim como a assistente de produção Lucy (Lake Bell) que trabalha com ele na produção de um seriado musical para TV.
Vale conferir, ainda mais numa tarde de terça-feira, como fiz hoje. Para um fim de semana, vale para rir com sua namorada(o).
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