Só o casal de protagonistas desse filme (Anne Hathaway como “Maggie” e Jake Gyllenhall como “Jamie”) já tornam o filme agradável. Não só pela beleza estética, mas principalmente pelo currículo. Ambos já estrelaram muitos filmes excelentes. E a química entre eles funcionou muito bem. O enredo não PE muito diferente de outras comédias românticas, mas vale a pena conferir.
Jamie vem de uma família de médicos mas que acabou não seguindo a carreira. Acaba trabalhando como representante do laboratório Pfizer viajando pelos Estados Unidos tentando empurrar amostras grátis e fechar vendas com diversos médicos. É o típico galinha que faz de tudo para seduzir e conquistar mulheres, mas sem nunca se envolver com elas. Maggie é uma jovem que enfrenta o primeiro estágio do Mal de Parkinson e tem medo de se envolver num relacionamento sério. Os dois acabam se conhecendo num consultório médico e “boom”, acabam transando e se apaixonando, sem que ambos queiram assumir o compromisso.
Um ponto a favor do filme é a abordagem de um tema tão complexo como o Mal de Parkinson e como a doença afeta não só a vida de seu portador mas também de sua família e de quem deve prestar ajuda aos pacientes. Tirando todo o romance e previsibilidade de encontros, desencontros e reencontros do filme, esse pra mim foi o grande ponto positivo. Mostrar que, para encarar uma doença como essa a paixão não é o suficiente.
Uma boa sessão da tarde para ver com seu(sua) namorado(a).
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