“Precisamos acabar com os problemas tão logo eles nascem. Dessa forma, não poderá haver expansão dos problemas. Se terminarmos com eles instantaneamente, a prole dos problemas não poderá surgir. Há prole quando um traço de algo permanece. Se terminarmos mesmo com o resquício sutil do problema, de onde a prole viria? Este é o momento para fazermos o controle de natalidade dos problemas.”
Se fosse tão fácil assim!
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