Estreou de forma modesta nas telas cariocas no fim de semana passado, “Senna”. O documentário conta a trajetória do piloto Ayrton Senna desde que entrou para o seleto time da Fórmula 1. Mostra momentos de sua vida pessoal, trechos de entrevistas, depoimentos de amigos (faltou o Galvão Bueno) e até de desafetos como o piloto francês Alain Prost. O filme não quer mostrar Senna como um herói nacional e nem apenas como ídolo do esporte brasileiro durante muitos anos. Pelo contrário, mostra o lado humano, normal, até mesmo irritadiço e um pouco impaciente do piloto.
Um documentário que caberia muito bem na TV, mas que ganha proporções ainda mais significativas na telona. É emocionante, principalmente para quem, como eu, viveu aqueles anos em plena adolescência. Muitas coisas eu não lembrava mesmo como tinham sido. A rivalidade dele com Prost, por exemplo, que achava que era só dentro das pistas, mas foi bem mais séria.
A qualidade de imagem e som por vários momentos são péssimas, mas não podemos esquecer que são extratos de arquivos de TV com mais de 10 anos, então o material não tem a mesma qualidade do que é produzido atualmente.
Vale a pena conferir.
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