Quando vi o trailer desse filme (“Brothers” no original), achei o filme muito interessante. Acabei não tendo tempo de vê-lo e só ontem assisti o filme em casa. O elenco é composto por Tobey Maguire, Jake Gyllenhaal e pela ótima Natalie Portman. Com esse elenco e pela trama, eu esperava um filmão. Mas me decepcionei.
Sam (Maguire) é um soldado americano convocado para a guerra do Afeganistão. Deixa sua esposa (Portman) e filhas e parte para sua missão. Seu irmão Tommy (Gyllenhaal) é o menos querido dos irmãos e um beberrão indesejado por todos da família. Eis que o helicóptero onde estava Sam cai e ele é dado como morto. Seu irmão acaba se aproximando de sua esposa e filhas e passa a substituí-lo no papel de pai e marido. Mas, na verdade Sam não morreu e foi tomado como prisioneiro por soldados afegãos. Em determinado momento, consegue ser resgatado e volta pra casa. Ele percebe que há algio no ar entre sua esposa e irmão e até mesmo que suas filhas passaram a gostar mais do tio do que dele mesmo. E, além de tudo, ele volta com traumas pela violência a que foi submetido em seu cativeiro.
Esse roteiro, muito interessante e bem retratado no trailer, foi mal desenvolvido nos cerca de 100 minutos e a história ficou chata! Acho que também prejudicou um pouco a imagem pré-concebida que eu tinha dos atores. Não consigo ver Tobey Maguire sem imaginá-lo lançando suas teias. Ele está marcado como o Homem-Aranha. O mesmo vale para Jake Gyllenhaal, que eu imaginava o tempo todo fosse assumir sua homossexualidade como em Brokeback Mountain. Além disso, Maguire é muito novo para fazer o papel de um soldado que possui duas filhas de idades entre 6 e 10 anos. Não convence também como quem traz traumas psicológicos de quem enfrentou uma guerra e cativeiro.
Uma pena! Mas ainda bem que não perdi meu tempo e dinheiro no cinema...
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