Um Homem Sério (filme)

Mais uma das tantas estreias desse fim de semana, “Um Homem Sério” (“A Serious Man”) dos irmãos Cohen (não sei porque sempre confundo esses irmãos com os irmãos Gallagher do Oasis, talvez porque não goste nem de uma família e nem de outra), também teve duas indicações ao Oscar: melhor roteiro original e melhor filme, mas não levou nenhuma das estátuas. Ainda bem!

Achei o filme um tanto quanto lento, devagar, quase parando e sem nenhum atrativo. A história se passa nos anos 60 ou 70, numa pequena cidade americana. O pacato cidadão do título descobre que sua mulher quer o divórcio e está se relacionando com um amigo do casal. Além disso, é obrigado a hospedar em sua casa seu irmão que possui uma doença respiratória que o obriga a usa uma sonda em tempo integral. Enquanto isso, ele está sendo avaliado na universidade onde trabalha para ganhar um bônus por 10 anos de serviços, mas no meio do processo começa a ser chantageado por um aluno coreano que não aceita ser reprovado em sua disciplina.

Um roteiro banal (pelo menos para minha cabeça de sulamericano) que não entendo como ainda levou duas indicações ao Oscar. Ah, sim, no início do filme há uma outra história que não possui qualquer relação com o enredo principal, se passando na Alemanha no século retrasado. Sei lá, acho que para entender as histórias e gostar desse filme agente precisa de um bom drink ou um cigarrinho daqueles, o que não faz minha cabeça.

Fuja dos cinemas. Assista Toy Story em 3D mas não gaste seu dinheiro com esse filme.

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