Mel Gibson volta às telas num thriller investigativo como um detetive de polícia que vê sua filha ser assassinada na porta de casa quando estavam saindo. Como ele é policial, todas as suspeitas são de que o alvo era ele, mas ele desconfia que o alvo era mesmo sua filha e inicia uma investigação paralela. Descobre que ela trabalhava numa empresa nuclear que, ente outras coisas, fabricava armas atômicas para o governo dos Estados Unidos. A história segue num emaranhado de gato e rato, com agências tentando encobrir os crimes e o detetive descobrindo novas pistas.
Com um enredo ágil e repleto de cenas de violência, o filme é bem editado, mas apresenta algumas falhas, como por exemplo: ao lavar o sangue de sua filha que estava em suas mãos, uma câmera filma a pia de dois ângulos: no primeiro, mostra suas mãos sendo lavadas, com a água escorrendo normalmente. Na segunda tomada, do alto, apenas a pia aparece quase cheia de água (com sangue). Um verdadeiro exagero. Numa outra cena, a porta do carro é arrancada fora, mas na cena seguinte o carro aparece sem nenhum dano.

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